sexta-feira, 18 de junho de 2010

A nossa maneira de amar.


Se existem tantas maneiras de amar, aceito o nosso estranho amor! Amo então esse espaço no tempo em que me permite odiar-te, e em seguida, amar-te novamente. Se existem tantas maneiras de amar, eu aceito então essa maneira banal de querer-me como se apenas! E até acredito nessa exclusividade leviana. Se existem tantas maneiras de amar, então que me ame dessa sua maneira que esquece. Dessa maneira que não admite. Ame de modo que não seja necessariamente verdadeiro, mas que seja assim meramente ou de qualquer jeito! Porém, se na vida não existirem tantas maneiras de amar, então meu exclusivo amor, que enganemos a vida!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Estou aprendendo a não amar.


Estou aprendendo a não amar. Fazendo das minhas palavras uma ficção breve! Um curta. Uma palavra. Ilusão! E desde então, ouço fantasmas! Alguns me põem pra dormir, outros cantam canções e eu apenas estudo a lição. Anotei de alguns versos que não é pecado não amar, errado é amar para toda vida sem pecar!


"Não sei se quero descansar por está realmente cansada ou se por querer desistir"

domingo, 13 de junho de 2010

Essa palavra que não pode ser mais amada.


...Só não escrevo mais sobre meus sentimentos. Já não os tenho! E escrever sobre algo que não se pode amar é como só ouvir um melodia triste sem ter algo pra chorar. No final, se torna frio. Esses dias tem se tornado mais vazios, silenciosos, incapazes para sentir verdadeiramente. De amar verdadeiramente! As minhas frases estão mais curtas do que habitual. As pontuações mais presentes. As reticências sem muitas exigências... E as palavras mais solitárias sem qualquer intenção.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A dor que não transparece.


Eu estou triste! E esse fato, nem alguns sambas revertem. Eu queria te falar agora que até as tão fáceis lagrimas doem pra sair. Antes, ser triste era algo tão fácil de lidar. Suportável é sentir a dor do mundo, resultante da conformidade, a pior de todas as dores. A dor do invisível, a dor que não transparece. Um acordo com a tristeza! Sorrir dói. Hoje, tudo é mais difícil quando se estar só. Quando trapaceiramente você disfarça não está só. Eu estou triste! E esse fato, nem tuas perdidas palavras revertem!

Pode parecer ser mais triste, quando não se pode estar.